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Aumento alarmante de incêndios na Floresta Amazônica: Cadê os críticos de plantão? Cadê os protestos dos ativistas?

Como diziam os mais antigos: 'Eles esconderam a língua onde o macaco meteu o caju!'


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  Fonte: Por Helio Fialho

Aumento alarmante de incêndios na Amazônia

Aumento alarmante de incêndios na Amazônia   Foto: Reprodução/CNN Brasil/Jader Souza/AL/Roraima

Postado em: 22/08/2024 às 19:01:25

ARTIGO

Entre o primeiro dia de janeiro de 2024 até o mês de maio, a Amazônia somou 8.969 focos de queimadas, um aumento de 153% em comparação com 2023, que contou 3.540 focos. Os dados são do programa de monitoramento de queimadas do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e não se limitam ao bioma amazônico.

Para o bioma Amazônia, a plataforma BD Queimadas, no Satélite de Referência, apresentou 10.647 focos de calor de janeiro a maio, mais que o dobro dos 5.269 registrados em igual período do ano passado.

Incêndios na Amazônia dobraram em 2024 em relação ao ano passado, atingindo recorde em quase duas décadas. Fumaça atinge Manaus, exigindo uso de máscaras. O alerta é da Fiocruz Amazônia.

Segundo levantamento da Amazônia Real no BD Queimadas, Roraima chegou a aumentar em até nove vezes o número de focos de calor nos últimos quatro anos.

Do último ano para cá, os 4.623 focos de 2024 significam um aumento de quase quatro vezes em relação ao ano anterior.

Segundo informações do programa Oeste Sem Filtro, em 2023, de 1º de janeiro a 20 de agosto, foram registrados 35.132 focos de incêndios, e em 2024, de 1º de janeiro a 20 de agosto, foram registrados 60.766 focos. São os maiores incêndios dos últimos 17 anos. São os maiores recordes de incêndios.

Só nesta semana, o ocorreu um incêndio na Serra do Cipó, em Minas Gerais, e destruiu 8,5 mil hectares da área considerada de proteção ambiental. Segundo informações, o incêndio que destruía o Parque Nacional da Serra do Cipó começou no último dia 18 e só foi controlado no dia 21. Quando ocorriam os incêndios, o próprio presidente Lula abria a boca e detonava Bolsonaro. Aliás, ele ainda continua detonando e apresentando números fictícios durante suas narrativas. Nada a estranhar porque Luiz Inácio é mitômano. Ele acredita nas próprias mentiras que inventa. Dizem que ele tem tal distúrbio desde a época que discursava nas greves metalúrgicas do ABC Paulista, nos idos de 1970 e início de 1980.

Sobre as gigantescas e atuais queimadas, cadê a mídia convencional? Cadê os tais atores ativistas e suas campanhas contra o governo? Cadê os ambientalistas nacionais e internacionais? Cadê o presidente Macron? Cadê Leonardo Di Caprio? Cadê o Consórcio de Imprensa? Durante o governo Bolsonaro, todos caíram com pau e pedra contra Bolsonaro e o ministro Ricardo Sales. As críticas e os protestos eram feitos diariamente contra o então presidente do Brasil. Agora, no desGoverno do presidente Lula, as queimadas aumentaram assustadoramente e as florestas estão sendo destruídas. Cadê os críticos de plantão? Ninguém fala nada? Por que todos silenciaram diante do cenário de destruição? Como diziam os mais antigos: “Eles esconderam a língua onde o macaco meteu o caju!” Dá até para rimar. rsrsrsrsrs

(Matéria atualizada às 19h45min do dia 22 de agosto de 2024, para atualizar informações sobre focos de queimadas)

 

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