BLOGS

Minha homenagem ao Dia Mundial do Rádio

Viva o Rádio – mundo do qual faço parte com muita honra!


Minha homenagem ao Dia Mundial do Rádio

Minha homenagem ao Dia Mundial do Rádio   Foto: Helio Fialho

Postado em: 13/02/2021 às 13:58:00   /   por Helio Fialho
ARTIGO
 
 
Cresci ouvindo as melhores emissoras de rádio do Brasil e do mundo, dentre as principais estão: BBC (de Londres), Voz da América (de Washington - EUA), Globo (do Rio), Nacional (do Rio), Rádio Tupy (do Rio), Mundial (do Rio), Bandeirantes (de São Paulo), Sociedade (da Bahia), Cultura (da Bahia), (Cultura (de Sergipe), Clube (de Recife - PE), Jornal do Comércio (de Recife-PE). O velho João Fialho de Mello era ouvinte assíduo de “A Voz do Brasil” e de outros noticiários. Minha mãe ouvia programas musicais, além de noticiosos. Também ouvi muito as rádios Gazeta de Alagoas (Maceió), Globo (de Pão de Açúcar), Avenida (de Pão de Açúcar). Eu, e meus irmãos Eli e Yvan recebemos muita influência dos grandes locutores daquela época. E a gente, naquela época, no banheiro e no quintal, brincando de fazer rádio, sempre procurávamos imitar os ícones do rádio. Recebemos uma carga de influência muito grande, principalmente dos locutores de radiojornalismo e esportivos. Não vou citar nomes para não cometer injustiça porque posso esquecer de elencar alguns.
Quando cresci, aos 18 anos, comecei a fazer coberturas eleitorais para as rádios Palmares, Difusora e Gazeta. Eu transmitia os boletins (com flashes na marcha das apurações). Os diretores pagavam para eu fazer estes trabalhos. Eu entrava no ar por meio de orelhões públicos (da TELASA) e do telefone da Prefeitura (ligações a cobrar). Passados alguns anos, tive a oportunidade de criar e apresentar o Jornal Jaciobá, pelas ondas da Jaciobá FM. Naquela época, eu comprava jornais e, também, pegava os jornais da emissora, para ler as notícias. Naquela época, tive o apoio indispensável de três pessoas: Cícero Alves da Silva (Mangueirinha - diretor), José Vicente Neto (diretor) e Flávio Almeida da Silva (locutor). Na maioria das vezes, eu só recebia os jornais já na hora de entrar no ar, isto é, às 08 horas da manhã e, depois, a edição passou para as 12 horas e 30 minutos. Isso porque Flávio Almeida lia os jornais durante o programa dele, que era de forró. Depois fui conquistando meu espaço e passei a ser o locutor mais ouvido nos sertões de Alagoas e Sergipe – porque a Rádio Jaciobá FM era a grande campeã de audiência em toda a região. Depois, por meio de concurso público, passei a compor a equipe da Rádio Difusora de Alagoas (do Instituto Zumbi dos Palmares – Rede de Comunicação do Governo do Estado de Alagoas). Participei, também, de outras emissoras de Alagoas e Sergipe, levando notícias ao público ouvinte: Gazeta AM Pão de Açúcar, Xingó FM, Gazeta FM Arapiraca, Aperipê (Aracaju), CBN (Maceió) e, por último, Rio FM, de Porto da Folha (SE), onde apresentei informações da Prefeitura Municipal de Pão de Açúcar.
Graças a Deus, tenho várias formações profissionais, porém, sou apaixonado pelo rádio!
Portanto, nesta data muito especial, DIA MUNDIAL DO RÁDIO (não é o dia do radialista), quero aqui render homenagem a este veículo de comunicação de massa, que jamais será superado. O rádio continua sendo o veículo mais ouvido, apesar da grande revolução midiática.
VIVA O RÁDIO – MUNDO DO QUAL FAÇO PARTE COM MUITA HONRA!!!

Comentários

Escreva seu comentário
Nome E-mail Mensagem

  • Niraldo Nascimento 27 de Novembro de 2021 Parabéns pelo texto e continue seu amor pelo rádio