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Laudo cadavérico do IML inocenta mãe que, só depois de 15 dias, conseguiu sepultar o corpo da filha

Camila Souza e a sua mãe, Quitéria Souza, foram interrogadas pela Polícia Civil, após parecer médico do hospital de Pão de Açúcar, que apontava indícios de morte da criança ocorrida no pós-parto.


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  Fonte: Pão de Açúcar Notícias

Laudo cadavérico do IML inocenta mãe  que, só depois de 15 dias, conseguiu sepultar o corpo da filha.

Laudo cadavérico do IML inocenta mãe que, só depois de 15 dias, conseguiu sepultar o corpo da filha.   Foto: Reprodução/Pão de Açúcar Notícias

Postado em: 15/05/2025 às 18:45:29

Somente após 15 dias, Camila de Souza Silva, 29 anos, residente no Sítio Boa Esperança, zona rural de Pão de Açúcar, conseguiu sepultar o corpo da sua filha, que morreu ainda no ventre materno, na madrugada do dia 29 de abril deste ano.

Segundo informações de familiares, o feto da criança só foi liberado nessa quarta-feira (14), pelo Instituto Médico Legal (IML) da cidade de Arapiraca. Desde a data do parto da mãe, o corpo do natimorto se encontrava no IML para a realização de procedimentos e expedição do laudo cadavérico, que comprovou que a criança teve morte intrauterina, ou seja, morreu ainda no útero da mãe.

Camila Souza e a sua mãe, Quitéria Souza, foram interrogadas pela Polícia Civil, após parecer médico do hospital de Pão de Açúcar, que apontava indícios de que a morte da criança havia ocorrido no pós-parto. O parecer médico indicava, ainda, a possibilidade do parto ter ocorrido 72 horas antes do informado pela mãe.

O @pacnoticias esteve no Sítio Boa Esperança, logo após o laudo cadavérico do IML confirmar a versão de Camila Souza, ou seja, sobre a data do seu parto, bem como, sobre o fato da criança ter nascido morta.

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