Torcedores e amigos se despedem de Manga em velório na sede do Botafogo
Ex-goleiro morreu aos 87 anos

Fonte: Agência O Dia

Manga atuou com Garrincha, Didi e Nilton Santos no Botafogo. Foto: Reprodução/Agência O Dia/Pedro Teixeira
Torcedores e amigos compareceram à sede social do Botafogo, em General Severiano, Zona do Sul do Rio, para se despedir do ex-goleiro Manga, ídolo do clube carioca, e que morreu na última terça-feira (8), aos 87 anos, após complicações derivadas de um câncer de próstata. O sepultamento aconteceu por volta das 11h (de Brasília).
Ele estava internado em um hospital na Barra da Tijuca, na Zona Oeste. Velado na manhã desta quarta-feira na sede alvinegra, Manga foi sepultado no fim da manhã, no Cemitério São João Batista, no bairro de Botafogo, na Zona Sul. Ex-companheiro de equipe do ídolo, Carlos Roberto compareceu ao velório e citou a importância do ex-goleiro para a história do Alvinegro.
"O Manga chegou no Botafogo em 1959 e se identificou bastante com o clube. Na época eu estava na base e depois pude acompanhá-lo como ídolo naquela geração com Didi, Garrincha e Nilton Santos. Depois no fim dos anos de 1960 tive o privilégio de atuar com ele naquele time. Ele sempre foi decisivo em todos os clubes que passou, porque realmente era muito diferenciado", afirmou o ex-meia, que foi bicampeão carioca ao lado de Manga no Botafogo.
Outros ex-jogadores do Glorioso também marcaram presença: Afonsinho e Paulo Cézar Caju. A dupla foi se despedir do lendário arqueiro alvinegro, assim como o ex-presidente Durcésio Mello.Manga defendeu as cores do clube carioca entre os anos de 1959 e 1968 e integrou dois dos times mais relembrados nos capítulos vitoriosos da história alvinegra: os bicampeões cariocas de 1961 e 1962; e de 1967 e 1968. O goleiro também foi titular da seleção brasileira na Copa de 1966 e é reconhecido como um dos maiores nomes na posição no futebol mundial.
O goleiro Manga marcou época no futebol brasileiro. Foto: Reprodução/Jovem Pan
Manga atuou no Botafogo entre 1959 e 1969, onde construiu uma idolatria. Foto: Reprodução/Correio do Povo/ Wallace Lima / Especial
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