Infectologista explica variante do coronavírus e faz apelo à população de Alagoas
'A orientação é aproveitar o momento de controle e preservar o idoso, além de evitar aglomerações', disse a infectologista ao pedir bom senso e apelar para que a população promova o 'bem coletivo'.

Fonte: Com TNH1- Por Eberth Lins

Sarah Dominique, infectologista Foto: Reprodução/Agência Alagoas
O novo coronavírus, que já matou mais de 250 mil pessoas no Brasil, sendo 3 mil mortes em Alagoas, desenvolveu novas variações e segue desafiando cientistas e a comunidade médica em todo o mundo.
Até o momento, há registro de, pelo menos, três variações do vírus que causa a Covid-19. Em participação no Balanço Geral Alagoas, da TV Pajuçara / Record TV, a infectologista Sarah Dominique explicou como se dão essas mutações.
"Como parte da população já desenvolveu anticorpo por adoecimento coletivo e também pela vacina, o sistema imunológico reconhece o vírus e impede que ele entre na célula. Agora o vírus desenvolveu a capacidade dessa proteína se multiplicar", acrescentou.A infectologista também falou sobre o papel da vacinação para minimizar os números de casos e óbitos causados pela doença. "A vacina é a única medicação que realmente vai impedir que tenhamos a forma grave da doença. A vacina não impede que a pessoa adoeça 100%, o efeito é atuar de maneira que não superlote hospitais e que a mortalidade reduza", ressaltou.
Sarah Dominique frisou ainda que o cenário em Alagoas, por ora, segue melhor que estados vizinhos, mas que a contribuição da população é fundamental para o controle da pandemia no estado.
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