Imprensa Marrom: Canalhice em alta
Esses jornalistas foram comprados porque aceitaram a desprezível condição de 'papagaio de fake news'

Fonte: Por Helio Fialho

Imprensa Marrom: Canalhice em alta Foto: Reprodução/Google
ARTIGO
A canalhice está predominando a chamada Imprensa Marrom. Isso porque não são poucos os profissionais que se deixaram levar pela onda de um tal “consórcio” que foi criado exclusivamente para bombardear a população com notícias manipuladas e sem compromisso com a verdade, em resposta agressiva a um presidente que preferiu não alimentá-la com as grossas fatias do bolo publicitário do Governo Federal.
Muitos jornalistas desprezaram valores como procura da verdade, isenção, independência, transparência e interesse público, que representam acima de tudo uma disciplina, pois não são simples palavras ou conceitos abstratos. Pelo contrário, são exercícios permanentes, ou seja, é o dia-a-dia do jornalista consagrado e batizado por um Código Deontológico. Esses profissionais tornaram-se vassalos de donos de veículos de imprensa, os quais não atuam sob a luz da ciência do dever e da obrigação porque deletaram a ética e a decência e, por isso, perderam de vista o que é moralmente necessário e serve para nortear o que realmente deve ser feito quando assume o papel de imprensa. Eles preferiram colocar a canalhice em alta.
É repulsivo o ativismo político de muitos profissionais de imprensa que camuflam a verdade dos fatos com narrativas absurdas porque estão a serviço de organizações políticas de esquerda patrocinadoras de suas falsas notícias. E esta triste realidade, exemplifico com duas narrativas absurdas: as ações de vandalismo, ocorridas em Brasília, no 8 de janeiro de 2023, foram amplamente noticiadas como “atos terroristas”, enquanto a ação terrorista do grupo extremista islâmico Hamas, ocorrida na Faixa de Gaza, contra Israel, no dia 7 deste mês, durante uma festa rave, onde mataram e sequestraram muitas pessoas inocentes, vem sendo noticiada como “ato de resistência”.
Consonante com estes dois exemplos, posso afirmar que o mau-caratismo desses jornalistas que os comparo a “mercadorias depreciadas”, chega ao ápice da mediocridade quando chamam de “terroristas” os manifestantes pacíficos que portavam bíblias e não armas, e chamam de “resistentes” os terroristas do Hamas, que praticam as piores atrocidades porque odeiam Israel e, por isso, querem banir definitivamente os judeus.
É paradoxal, tais jornalistas repudiarem a figura de Adolfo Hitler e ao mesmo tempo apoiarem o “novo nazismo” liderado pelo Hamas. Isso é, no mínimo, falta de vergonha na cara, pois tal comportamento só confirma que as fartas verbas publicitárias do governo esquerdista (que chegou a ser elogiado pelo Hamas, devido a grande amizade entre seus integrantes), compraram a consciência de inescrupulosos profissionais de imprensa.
Esses jornalistas foram comprados porque aceitaram a desprezível condição de 'papagaio de fake news'. Eles esqueceram que é um dever moral dar bom exemplo a seus filhos e, também, deixar um legado de honestidade e justiça para as futuras gerações.
A dantesca catástrofe que atingiu o jornalismo no Brasil, ainda bem que não teve poder suficiente para destruir um grupo de sobreviventes e excelentes jornalistas, a exemplo dos profissionais que integram a equipe do programa Oeste Sem Filtro, da Revista Oeste e de poucos que compõem a Jovem Pan (poucos, infelizmente) e outros dos raros veículos de comunicação que não aderiram à promiscuidade jornalística imposta pelo “vil metal”.
Para concluir, faço minhas as sábias e corajosas palavras do jornalista Boris Casoy: “O jornalismo tem de esclarecer e não escurecer. Nosso trabalho é iluminar as tocas onde se escondem os hipócritas e os mentirosos.”
Comentários
Escreva seu comentário