POLÍCIA

Autor de feminicídio em Feliz Deserto é capturado pela polícia no interior de Sergipe

A equipe do NIESP está providenciando o retorno do homem ao estado de Alagoas, onde deve ser apresentado na Delegacia Regional de Penedo.


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  Fonte: TNH1, com Ascom PC-AL

Autor de feminicídio em Feliz Deserto é capturado pela polícia no interior de Sergipe

Autor de feminicídio em Feliz Deserto é capturado pela polícia no interior de Sergipe   Foto: Reprodução/TNH1/Ascom PC-AL

Postado em: 03/05/2024 às 11:36:12

A Polícia Civil de Alagoas, por meio do Núcleo de Investigação Especial (NIESP), cumpriu nessa quinta-feira (02), um mandado de prisão contra um homem que matou a ex-esposa, no município de Feliz Deserto, em Alagoas. Após investigações, ele foi capturado em Ribeirópolis, no interior de Sergipe, pelo crime cometido em 28 de novembro de 2015.O suspeito, que havia se deslocado várias vezes entre a zona rural e urbana de Ribeirópolis, foi detido após investigações conduzidas pelo NIESP. Durante o tempo na região, ele utilizava diferentes identidades e evitava revelar o verdadeiro nome para os moradores da cidade.

Após a expedição do mandado de prisão pela Comarca de Piaçabuçu, responsável pelo distrito de Feliz Deserto, o NIESP intensificou as atividades investigativas e descobriu o paradeiro do acusado, que vivia aparentemente como um cidadão comum na cidade de Ribeirópolis.

A equipe do NIESP está providenciando o retorno do homem ao estado de Alagoas, onde deve ser apresentado na Delegacia Regional de Penedo. Também será feito o comunicado à Justiça de Piaçabuçu.

O crime - Em novembro de 2015, o homem efetuou quatro disparos de arma de fogo contra a ex-companheira, que estava em um bar acompanhada de uma amiga. O autor disparou quatro vezes, sendo que dois atingiram a vítima na cabeça e nas costas.

Após o crime, o homem, que demonstrava sinais de embriaguez, fugiu do local em uma bicicleta. Segundo relatos, o motivo do ataque foi a recusa do autor em aceitar a separação, fato comprovado por constantes ameaças de morte à vítima. Tais ameaças persistiram por cerca de dois meses antes do trágico feminicídio.

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