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A ridícula e patética celebração do 8 de janeiro pelo 'desGoverno Lula' e seus aliados

O deputado Delegado Ramagem (PL-RJ) acusou os integrantes do governo atual de terem conhecimento prévio das invasões, e o ministro Flávio Dino de sumir com provas dos atos, negando-se a entregar imagens internas do Ministério da Justiça.


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  Fonte: Por Helio Fialho

A pacata e inofensiva 'Irmã Ilda' foi presa como terrorista por ter participado das manifestações pacíficas...

A pacata e inofensiva 'Irmã Ilda' foi presa como terrorista por ter participado das manifestações pacíficas...   Foto: Reprodução/Redes sociais

Postado em: 08/01/2024 às 08:51:41

ARTIGO

O que o consórcio Lula-STF-Velha Imprensa batizou de “Atos Golpistas”, ocorridos em 8 de janeiro de 2023, não passaram “Atos de Vandalismo”, pois, depredação do patrimônio público é mesmo coisa de vândalos. E pessoas de bom senso jamais apoiarão gente que assim procede. Contudo, já ficou provado que não foram os “patriotas” que praticaram tais atos. Todos sabem que as depredações praticadas por indivíduos infiltrados.

Naquele dia, os patriotas apenas participaram de mais uma manifestação, cuja concentração ocorreu em frente a estas instituições que representam os Três Poderes constituídos do Brasil.

Inicialmente o consórcio Lula-STF-Velha Imprensa denominaram o acontecimento de “Atos Terroristas” e fizeram ampla divulgação para impressionar o mundo. E como mentira tem pernas curtas, o consórcio só impressionou mesmo os ativistas da esquerda, já que estes têm como verdades absolutas as próprias mentiras que vivem a espalhar – porque são mitômanos.

Segundo estudiosos, “um golpe de Estado consiste no derrube ilegal de um governo constitucionalmente legítimo, por força militar e manobras política e jurídica. Geralmente, para que um golpe de Estado seja dado, faz-se necessário o uso da força, armas e tanques. E isso, com certeza, não ocorreu durante atos do 8 de janeiro.

As imagens capturadas pelas câmeras do Palácio podem mostrar toda a verdade sobre as invasões e depredações, mas o ministro Flávio Dino se negou a entregá-las e justificou dizendo que o não armazenamento das imagens internas da pasta do dia 8 de janeiro, quando as sedes dos Três Poderes foram atacadas, que elas não existem mais por “problema contratual”. Tais declarações não convenceram às pessoas que preferem a verdade.

Não fossem as depredações criminosas, por indivíduos violentos, infiltrados no movimento pacífico, tudo teria ocorrido, mais uma vez, dentro da normalidade, pois, o que se viu foi uma multidão protestando de forma pacífica, onde muitos seguravam em suas mãos exemplares da Bíblia Sagrada, pois muitos participantes oravam em vigília, a exemplo da anciã conhecida como “Irmã Ilda”. Mesmo assim, de maneira enganosa e covarde, muitos foram presos e tratados com muita humilhação, após serem levados para uma espécie de  “campo de concentração improvisado”, enquanto o consórcio Lula-STF-Velha Imprensa promoviam, diuturnamente, publicações manipuladas, com a conivência dos tais veículos de comunicação que estão comendo fatias enormes do bolo publicitário oferecido pelo atual desGoverno

Com o passar dos dias e dos meses, a verdade dos fatos foi aparecendo e as poucas imagens que foram surgindo mostravam que tudo não passou de uma grande armação, inclusive com a cumplicidade de alguns figurões do desGoverno e da "farda".

Criou-se a CPMI  do 8 de Janeiro, incialmente contra a vontade do presidente Lula e de seus aliados. E os trabalhos foram recheados de muita enrolação e manobras da bancada governista, que de maneira estratégica, impediu que alguns suspeitos fossem ouvidos. E, como já era esperado, o Relatório apresentado pela relatora não passou de um texto previamente elaborado, objetivando apontar o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros patriotas como culpados.

Contudo, segundo uma publicação no portal da Câmara dos Deputados (Agência Câmara de Notícias), datada de 17/10/2023, o Relatório alternativo apresentado pela oposição, isto é, os 16 parlamentares da oposição que assinam o voto em separado (que equivale a um relatório alternativo ou paralelo), houve omissão deliberada de Lula diante das invasões aos prédios públicos, para colher frutos políticos com os ataques”.

“A leniência de Lula teve uma contribuição fundamental para permitir a invasão e a destruição do patrimônio público. Se ele tivesse agido, conforme determina o arcabouço de atribuições legais, não [tivesse] abandonado a cidade, impondo, sem tergiversar, a proteção dos prédios públicos federais, em especial o Palácio do Planalto, certamente as invasões não teriam ocorrido ou os danos seriam minimizados”, disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

O deputado Delegado Ramagem (PL-RJ) acusou os integrantes do governo atual de terem conhecimento prévio das invasões, e o ministro Flávio Dino de sumir com provas dos atos, negando-se a entregar imagens internas do Ministério da Justiça. “Deixaram mil vândalos quebrar tudo e não fizeram nada”, criticou.”

Com base nestas verdades, logo percebe-se que a celebração patética e ridícula é meramente estratégica, para esconder a verdade que aos poucos está vindo à tona e, principalmente, tem a finalidade projetar a imagem de Lula como “o salvador da democracia brasileira” e, também, a de Alexandre de Moraes como uma espécie de “Tiradentes”, cujo heroísmo foi “quase morrer pela liberdade do Brasil”, conforme uma história que o próprio criou ao dizer que “se o golpe tivesse sido dado, ele seria preso e enforcado”, Claro, esta sua declaração apenas confirma sua grande pretensão de entrar para a lista dos heróis brasileiros que deram suas vidas pela liberdade do Brasil, em especial Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

Na realidade, os manifestantes patriotas, ordeiros e pacíficos jamais tiveram a intensão de dar um golpe de Estado  e tampouco intencionaram prender e enforcar Alexandre de Moraes. Até porque ele está sendo preso e enforcado diariamente pelo próprio espectro, cuja indumentária não é a toga preta de ministro da Corte e sim as vestes assombrosas de carrasco vaidoso, arrogante, perseguidor e cruel.  

Mas essa estratégia mentirosa, desonesta, revanchista, cheia de ódio e de ironia, já era esperada pelos patriotas, pois nada bom pode vir da parte do palaciano e ex-presidiário, mentiroso compulsivo.  O desGoverno Lula tem muita pressa em lembrar o 8 de janeiro de 2023, para que a nação brasileira esqueça os números negativos que foram registrados em 2023 – porque fechou o ano com um déficit primário que ultrapassa os R$ 125 bilhões de reais; gastou cerca de R$ 1 bilhão em despesas de viagens; realizou 15 viagens internacionais e visitou 24 países; pagou a deputados e senadores mais de R$ 39 bilhões em Emendas ao Orçamento. E por aí segue o desastre administrativo do desGoverno Lula, em 2023. E a tendência é piorar porque um gestor demasiadamente corrupto precisa corromper seus aliados para poder sobreviver.  E isso Lula sabe fazer muito bem.

Contudo, conivências repulsivas são as do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e a do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, que estão apoiando esta ‘camuflagem arquitetada’ contra cidadãos e cidadãs de bem. Isso prova que ambos, apesar de terem sido eleitos através do voto popular, só estão mesmo preocupados com o próprio bolso – as emendas parlamentares que o digam.    

Para o consórcio Lula-STF-Velha Imprensa e seus alienados, o 8 de janeiro será lembrado como o primeiro aniversário dos Atos Golpistas, porém, para a maioria esmagadora dos eleitores brasileiros, o 8 de janeiro será celebrado como o Dia do Patriota – porque foi o dia em que homens, mulheres, incluindo adolescentes e, até mesmo, pessoas idosas e pessoas especiais, inocentes, foram presas e humilhadas no Brasil e chamadas de terroristas.

E nesse cenário de perseguições surgiu o mártir da Injustiça do STF, que morreu na prisão, em consequência de doenças que precisavam ser tratadas com o paciente fora da absurda e abusiva prisão  – ele era apenas um cidadão brasileiro, pequeno empresário, bom esposo e pai de família dedicado, cujo pedido de soltura foi oficializado pela PGR, porém, o ministro Alexandre de Moraes não acatou o pedido e, por isso, Cleriston Cunha, o “Clezão do Ramalho”, aos 46 anos, morreu no Complexo Penitenciário da Papuda, depois de “um mal súbito durante o banho e sol”, no dia 20 de novembro de 2023. É ele o “mártir da Injustiça do STF”, que precisa ser lembrado neste dia 8 de janeiro de 2023 – considerado por nós como o Dia do Patriota.

Para finalizar este artigo, faço minhas as palavras do então embaixador brasileiro na França, Carlos Alves de Souza: “O Brasil não é um país sério”.

 

 

 

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